quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Carne vermelha? Troque por soja, feijão, lentilha, grão de bico, nozes e castanhas...

A carne vermelha, embora possua um conjunto de proteínas bastante amplo e importante ao corpo, também é responsável por inúmeras doenças. Muitas doenças são geradas no intestino, onde há muitas bactérias, e a carne vermelha no intestino é um prato cheio para a proliferação de microorganismos que ajudam a originar doenças.

O artigo no site Shaiva Yoga fala sobre as doenças que a carne vermelha ajuda a se manifestar com mais frequência: "A maior parte do mundo médico acredita na malignidade da carne vermelha sobre a relação entre gordura saturada e doenças cardiovasculares. Os comedores de carne morrem cada vez mais de câncer de intestino, boca, faringe, estômago, seio e próstata".

Levando em conta que a carne vermelha traz muitos malefícios e potencializa doenças, como substituí-la?

Carne de soja, feijão, lentilha, grão de bico, nozes e castanhas são alimentos que ajudam a substituir boa parte das proteínas da carne vermelha de forma saudável e sem o risco de gerar tantas doenças. Veja matéria no site Minha Vida.

Veja também uma útil comparação entre os benefícios e malefícios das proteínas de leguminosas, carnes brancas e vermelhas em artigo no site Casa da Maite.

O artigo alerta para a importância da soja para combater malefícios da menopausa nas mulheres.

"A oleoginosa é considerada o grande antídoto das mulheres para aplacar os malefícios causados pelo início da menopausa. Pesquisas demonstram que o consumo regular de proteína isolada de soja reduz o colesterol do sangue".

Eu como pouca carne vermelha e isso me ajuda a manter o corpo limpo e saudável, com uma digestão rápida e leve. Especialistas recomendam que não se coma mais de 300 gramas de carne vermelha por semana. Ou seja, o ideal, para quem não quer radicalizar e abolir a carne vermelha, é ingerí-la apenas uma ou duas vezes por senama.


terça-feira, 3 de novembro de 2009

Geração Y(oung)

Publico um trecho de artigo que escrevi recentemente para uma disciplina de mestrado. Em breve darei o link para o artigo completo, que estou revisando. Trato da geração que chamo de Y(oung), as crianças que nascem na era da informarão. A geração Y é a nossa,os jovem e adultos da atualidade que já estão adaptados ao mundo conectado na internet. Segue:

A geração que está se educando neste momento em países e cidades avançadas socialmente tem um potencial para mudar os rumos da sociedade bastante significativo. Hoje, há crianças de doze, dez até mesmo oito anos de idade com incrível facilidade de aprender, compreender fenômenos, navegar em redes, expressar-se na fala e na escrita em redes virtuais.

Se, por um lado, a degradação do meio ambiente mundial é gravíssima e se acelera, por outro, as gerações que chegam ao mundo com acesso a valores solidários, boa educação e redes de conhecimento tem uma oportunidade sem precedentes de assimilar e disseminar um novo paradigma e influenciar a maioria das outras nações, ainda totalmente imersas na forma de pensar "desenvolvimentistas".

As sociedades, comunidades e pessoas integradas às redes de informação da era da disseminação do conhecimento na Internet se transformam rapidamente e em aceleração intensa, em um processo difícil de ser avaliado em termos de impacto na sociedade daqui a pouco tempo, por exemplo, dentro de cinco anos.

Como serão as mentes das crianças que, desde muito cedo, se deparam com a realidade de um mundo em que claramente a tecnologia é fantástica, a imformação é ilimitada e imediata, mas os problemas ambientais se agravam a todo o momento? Que farão elas, uma vez que tem acesso imediato a uma gama de conhecimentos e contatos nunca antes possível na trajetória humana? E se dentro de poucos anos, as escolas adotarem a “sabedoria sistêmica” como método de ensino, como propõe Capra, em lugar do modelo cartesiano da fragmentação crescente das disciplinas do saber a cada ano letivo superado?

A sabedoria sistêmica baseia-se num profundo respeito pela sabedoria da natureza (...) O respeito pela sabedoria da natureza é ainda corroborado pelo insight de que a dinâmica da auto-organização em ecossistemas é basicamente a mesma que a dos sistemas humanos, o que nos força a compreender que nosso sistema natural é não só vivo, mas também inteligente. A inteligência dos ecossistemas, em contraste com tantas instituições humanas, manifesta-se na tendência predominante para estabelecer relações de cooperação que facilitam a integração harmoniosa de componentes sistêmicos em todos os níveis de organização. [Fritjof Capra, 1993, p. 381]

A Geração Y(oung)estará apta a compreender a "inteligência dos ecossistemas"?
Façam suas apostas!

domingo, 1 de novembro de 2009

Deepak Chopra no Twitter - criatividade

A criatividade é um salto quântico no espaço/tempo das conecxões da mente

Creativity is a quantum jump in mental space time events

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Direito ecológico

Artigo 225 da Constituição Brasileira de 1988: “Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.